Bem, passado alguns dias, volto a escrever no blogue. A minha vida tem sido uma correria.
Começando pelo início, a minha noite no Hostel foi do pior. Cheguei ao hostel as 7 da tarde e fui logo deitar-me, tava a camarata muito tranquila. A partir das 10 da noite foi o descalabro. Desde israelitas a entrarem todos tortos para a camarata, desde discussões entre uma portuguesa e um holandês, deu para tudo, menos para dormir. Levantei me no outro dia às 7 da manhã, fiz a barba ainda a dormir, tomei banho e dirigi-me à recepção para dizer que queria sair. Depois, fui para o trabalho.
Meti no metro, apanhei a estação Brigadeiro e fui até à Consulação, para trocar para a linha amarela. Não é que chego lá, e afinal a linha amarela era noutra estação e tinha que ir a pé, por dentro do metro, até à estação Paulista (Linha Amarela), só que o caminho para lá era por umas escadas e corredores e tava cheio de gente! Demorei uns 15 minutos a mudar de linha, e estive parado no meio das pessoas mesmo, a distância não é muito grande. Cheguei ao trabalho mais cedo que toda a gente, visto que estava com medo de chegar atrasado, e quando entrei no prédio do meu escritório, deparei me com 8 elevadores. Entrei num e ia carregar nos botões e reparo que está uma senhora sentada à frente dos botões que me pergunta:
Começando pelo início, a minha noite no Hostel foi do pior. Cheguei ao hostel as 7 da tarde e fui logo deitar-me, tava a camarata muito tranquila. A partir das 10 da noite foi o descalabro. Desde israelitas a entrarem todos tortos para a camarata, desde discussões entre uma portuguesa e um holandês, deu para tudo, menos para dormir. Levantei me no outro dia às 7 da manhã, fiz a barba ainda a dormir, tomei banho e dirigi-me à recepção para dizer que queria sair. Depois, fui para o trabalho.
Meti no metro, apanhei a estação Brigadeiro e fui até à Consulação, para trocar para a linha amarela. Não é que chego lá, e afinal a linha amarela era noutra estação e tinha que ir a pé, por dentro do metro, até à estação Paulista (Linha Amarela), só que o caminho para lá era por umas escadas e corredores e tava cheio de gente! Demorei uns 15 minutos a mudar de linha, e estive parado no meio das pessoas mesmo, a distância não é muito grande. Cheguei ao trabalho mais cedo que toda a gente, visto que estava com medo de chegar atrasado, e quando entrei no prédio do meu escritório, deparei me com 8 elevadores. Entrei num e ia carregar nos botões e reparo que está uma senhora sentada à frente dos botões que me pergunta:
- Para onde você quer ir?
- Vigésimo Terceiro
- Oi?
- Vigésimooooo Terceirooooo
- Oi?
- Vinte e três?
- Hey cara, não é esse elevador não, pega o outro elevador do outro lado do atrium, tá certo?
- Certissimo, Obrigado
Saio do elevador e procuro o outro elevador, e só depois é que reparei nas placas por cima dos elevadores que diziam para que pisos iam os elevadores. Entrei no elevador certo e levou-me até ao 23º piso. Cheguei lá e só estava uma senhora nas escadas, ainda não tinha chegado mais ninguém. Esperei um bocado e lá chegou mais gente, que me recebeu e disse que eu ia para o piso 17, que era onde estavam os portugueses/engenheiros/arquitectos. Lá fui eu para o 17º piso conhecer as pessoas. Conheci todos do escritório (não vou enumerar, visto que não sei alguns nomes), mas agora estou numa sala com a Soraia e com o Abílio, que são ex-INOVs. Só pessoal porreiro, nesse campo tive muita sorte. Entretanto, o Abílio fazia anos e houve festa aqui no escritório, à tarde. Comemos bolos e sandes, bebemos guaraná e tudo. Foi um bom primeiro dia de trabalho!
Voltei ao hostel para ir buscar as malas, e tive uma luta enorme para fechar a minha mala. Consegui enfiar tudo na mala, e chamei um táxi para ir para casa das minhas amigas Catarina e Diana, que se ofereceram para me albergar enquanto não arranjo casa! Umas queridas. Jantei com elas, e depois de jantar fomos ter com o Miguel (INOV), pois ele fazia anos.
De resto, voltei para casa e fomos dormir, acordei, e vim para o trabalho outra vez.
Preciso é de uma casa rápido, que quero tirar tudo da mala e nunca mais olhar para a mala até voltar
Até Já!